Pureza cultual: é a aptidão exigida pela Lei
para participar no culto. Não tem relação direta com a pureza em sentido moral
(Levítico 11,11-15). Vários fenômenos tornavam o homem impuro (veja
"Puro-impuro").
A verdadeira impureza é o adultério religioso, a
idolatria (Oséias 2 Ezequiel 16 Ezequiel 23), própria de um coração
incircunciso (Jeremias 9,24s; Romanos 2,25-29).
Pureza moral: Oséias profetas insistem na pureza
interior, frente aos formalismos cultuais (Isaías 1,15-17 Isaías 29,13 Oséias
6,6 Amós 4,1-5 Amós 5,21-23 Salmo 18,21-25 Salmo 51,12). Ver
"Circuncisão".