São escritos judaicos ou cristãos não usados na
liturgia e na teologia. Promovem muitas vezes doutrinas estranhas e mesmo
heréticas. Para recomendá-las aos leitores são apresentados como pretensas
revelações de personagens bíblicos do Antigo Testamento e do Novo Testamento.
Mas não foram inseridos entre os livros canônicos. Há livros apócrifos tanto do
Antigo Testamento como do Novo Testamento. As Igrejas protestantes chamam de
apócrifos aqueles livros do Antigo Testamento que os católicos consideram
deuterocanônicos. Oséias que os católicos chamam apócrifos, os protestantes
consideram pseudepígrafos. Para o Novo Testamento adotam a mesma terminologia
dos católicos.
(Mateus 14,1-12). Ver
"Herodes".
-28 Atos 15,35-40 Atos
18,22). Na Ásia Menor, na Pisídia, havia outra Antioquia, onde também Paulo e
Barnabé fundaram uma comunidade cristã (Atos 13,14-52).
A crença nos anjos se desenvolveu muito após o
exílio. Por isso, o Novo Testamento insiste na superioridade da mediação de
Cristo sobre a dos anjos (Hebreus 1,4-6 Hebreus 2,5-16 Efésios 1,20-23
Colossenses 1,15-20).
s cristãs os anciãos governavam
as igrejas locais (Atos 11,30 Atos 14,23 cf. 1Pedro 5,1 e nota).