Era o último de um período de sete anos. Nele o
escravo hebreu tinha direito de recuperar a liberdade (Êxodo 21,2-6); os
campos, vinhas e olivais deviam ficar inexplorados (Êxodo 23,10s). Ver Levítico
25,2 Deuteronômio 15,1 Jeremias 34,8.
ese 31,11-13 Êxodo 3,2-5 Juízes 2,1-4). A preocupação
com a transcendência divina (Deus, um ser distante e diferente), leva a falar
dos anjos como intermediários (Êxodo 14 Êxodo 23,20-23 Números 22,22-35 Juízes
2,1-4 Juízes 6,11-24 Juízes 13,3-23 Gálatas 3,18-22 Êxodo 14,19-20). Eles são,
portanto, os mediadores da Aliança. À maneira de um monarca oriental, cercado
de cortesãos, Deus passa a ser visto como rodeado de anjos (Gênese 28,12 João
1,51 1Reis 22,19-23 Isaías 6,2-6 Jó 1,6-12 Mateus 16,27), organizados numa
verdadeira hierarquia (Gênese 3,24 Isaías 6,2 Efésios 1,21 Colossenses 1,16
1Pedro 3,22 1Tessalonicenses 4,16).
A crença nos anjos se desenvolveu muito após o
exílio. Por isso, o Novo Testamento insiste na superioridade da mediação de
Cristo sobre a dos anjos (Hebreus 1,4-6 Hebreus 2,5-16 Efésios 1,20-23
Colossenses 1,15-20).
s cristãs os anciãos governavam
as igrejas locais (Atos 11,30 Atos 14,23 cf. 1Pedro 5,1 e nota).